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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Saki Rouvas







Anastasios "Sákis" Rouvás nascido em 5 de Janeiro de 1972, muitas vezes referido como Sákis, é um músico grego, artista de televisão e filmes, empresário e ex-pólo vaulter, que é um dos artistas mais comercialmente bem sucedidos de todos os tempos na Grécia e em Chipre. Começando uma carreira como um membro da equipa nacional de atletismo, Rouvás deu início a uma carreira musical em 1991 e tornou-se um dos primeiros artistas pop da Grécia; amplamente reconhecido como executores principal do gênero até hoje, ele é creditado com quebrar barreiras culturais e auxiliando na popularização de gêneros de música Ocidental na Grécia e em Chipre.
Recentemente foi eleito o homem mais lindo do universo do reino pop, apreciam as fotos e dêem sua opinião.Acho que a beleza e simpatia dele fazem juz ao título.beijoss e ótimo findi a todos!

terça-feira, 20 de abril de 2010

Audrey Hepburn


Nascida Audrey Kathleen Ruston na capital belga, era a única filha de Joseph Anthony Ruston (um banqueiro britânico-irlandês) e Ella van Heemstra (uma baronesa neerlandesa descendente de reis ingleses e franceses). Seu pai anexou o sobrenome Hepburn, e Audrey se tornou Audrey Hepburn-Ruston. Tinha dois meio-irmãos, Alexander e Ian Quarles van Ufford, do primeiro casamento da sua mãe com um nobre neerlandês.
Audrey foi considerada, a príncípio, uma garota "alta, ossuda, de pés excessivamente grandes para se tornar uma estrela". Mas Audrey, mesmo vivendo na época em que as baixinhas, de curvas generosas, pés miúdos e olhos claros imperavam, soube usar os seus "defeitos" como seus dons e conquistar o mundo com seu lindo rosto, sua elegância e seus profundos olhos castanhos. Segundo o estilista Givenchy, que era incumbido de vesti-la, Audrey era um ideal de elegância e uma inspiração para o trabalho dele.
Audrey sempre será lembrada pelos filmes My Fair Lady (1963 - Minha Bela Dama) e Breakfast at Tiffany's (1961 - Bonequinha de luxo no Brasil, Boneca de luxo em Portugal) como "Holly Golightly", uma prostituta de luxo que sonhava em se casar com um milionário, papel totalmente oposto ao pelo qual ela foi premiada com o Oscar de 1954, em que vivia "Ann", uma princesa que fugindo de seus deveres reais, se apaixona por um jornalista interpretado por Gregory Peck, em A princesa e o plebeu (Roman Holiday, 1953).
O ator Gregory Peck, par romântico de Audrey no filme A Princesa e o Plebeu (Roman Holiday, 1953), foi quem a apresentou ao ator Mel Ferrer, que, depois de participar de uma peça com Hepburn, pediu-a em casamento. A atriz contracenou no filme Guerra e Paz (War and Peace, 1956). Os dois fizeram um casal, em que Audrey interpretava uma aristrocrata russa, que se apaixona pelo princípe da Rússia André (Ferrer).

Audrey em Charada
Hepburn casou-se duas vezes, primeiro com o ator americano Mel Ferrer, e depois com o psicólogo italiano Andrea Dotti. Ela teve um filho com cada um – Sean em 1960 por Ferrer, e Luca em 1970 por Dotti. O padrinho de seu filho mais velho é o autor britânico A.J. Cronin, quem residiu perto de Hepburn na Lucerna.
Em 1967 declarou que iria abandonar o cinema, porém voltou a atuar 9 depois. Ao final de sua vida, nomeada embaixadora da UNICEF, trabalhou incansavelmente como voluntária para causas infantis. Hepburn falava francês, italiano, inglês, neerlandês e espanhol. Havia dúvidas se ela falava espanhol ou não, mas recém descobertas imagens da UNICEF mostram-na falando a língua fluentemente no México. No filme Bonequinha de Luxo, ela é mostrada tentando aprender português, e reclama do grande número de verbos irregulares. Ela diz: "A very complicated language, four thousand of irregular verbs", depois disso, tenta dizer "Eu acho que você está gostando do açougueiro".
De acordo com seu filho Sean, os filmes favoritos dos quais estrelou foram Uma cruz à beira do abismo (por sua mensagem social) e Cinderela em Paris (por ter se divertido muito nas filmagens deste). No entanto, ela havia declarado numa entrevista à Barbara Walters que A princesa e o plebeu era o filme mais querido dela.
Além de um rosto bonito, Audrey era uma mulher humilde, gentil e charmosa, que preferia cuidar dos outros a seu redor do que de si mesma. É considerada a eterna "bonequinha de luxo". Faleceu aos 63 anos, de câncer de cólon.

Ava Gardner


A beleza morena de Ava Lavinia Gardner surgiu em Hollywood nos anos 40, uma época em que as divas loiras imperavam. Coroada por críticos, imprensa e cinéfilos a dona do rosto mais bonito do cinema, era a preferida dos maquiadores, pois a perfeição do seu rosto facilitava-lhes o trabalho. Filha de camponeses pobres que ganhavam a vida construindo casas de madeira, Ava nasceu na véspera de Natal de 1922, em Smithfield, uma comunidade rural no estado americano da Carolina do Norte. Era a caçula dos sete filhos de Mary Elizabeth e Jonas Gardner. Aos 17 anos Ava foi visitar Beatrice, sua irmã mais velha que vivia em Nova York com o marido. Sem maiores intenções, deixou-se fotografar no estúdio do cunhado Larry Tarr e uma foto ficou exposta na janela. Um caçador de beldades viu a foto e logo ela seria convidada para ser modelo e faria um teste nos estúdios da MGM, o que lhe rendeu o primeiro contrato no cinema em 1941. Pouco tempo depois, casou-se com o ator Mickey Rooney (As Pontes do Rio Toko-Ri, 1954, O Corcel Negro, 1979), de quem se separou depois de um ano e uma semana. O primeiro papel de destaque foi ao lado de Burt Lancaster interpretando a sensual Kitty Collins em Os Assassinos (1946). Engatou o segundo casamento, desta vez com o band-leader e clarinetista Artie Shaw, um colecionador de atrizes (Lana Turner, Evelyn Keys...). A união não durou mais do que oito meses. O mais belo animal do mundo, como foi chamada em uma campanha publicitária, parecia ter encontrado o amor de sua vida nos mais belos olhos azuis do mundo, os de Frank Sinatra. Casaram-se em 1951 mas o ciúme de ambos alimentava constantes brigas e levou-os ao divórcio em 1956. Antes do auto-exílio, Ava foi indicada ao Oscar de melhor atriz, em 1953, pelo papel em Mogamo, estrelado ao lado de Clark Gable e Grace Kelly, e protagonizou A Condessa Descalça,em 1954. Depois que deixou os Estados Unidos nunca mais morou no país, embora aparecesse por lá a trabalho ou em visitas à família. Talvez preferiu a mudança para ficar longe de Sinatra, ou talvez por ter sido vítima do Macarthismo, perseguição aos comunistas ordenada pelo general americano MaCarth, nos anos 50, no auge da Guerra Fria. Depois que sua carreira declinou nos anos 60, a bela Ava mudou-se para Londres, onde passou seus últimos dias, quase anônima, e freqüentemente bêbada. Nunca mais se casou nem teve filhos. Em 1990, aos 68 anos, morreu por causa de uma pneumonia e foi enterrada na terra natal Smithfield, onde hoje existe um memorial em sua homenagem.

domingo, 18 de abril de 2010

Marlene Dietrich



Marie Magdalene Dietrich nasceu em 27 de dezembro de 1901, em Berlim, como segunda filha do oficial de polícia prussiano Louis Erich Otto Dietrich, morto em 1907. A mãe, Wilhelmina Elisabeth Josephine Dietrich, casou-se pouco tempo depois com o tenente Edouard von Loch, que viria a morrer na 1ª Guerra Mundial. Logo depois da guerra, Marie Magdalene tornou-se Marlene Dietrich. A partir de 1922, ela dividiu seu tempo entre o teatro e o cinema; em 1924 nasceu sua filha Maria, fruto de seu casamento com o assistente de direção Rudolf Sieber.
Em 1929, o diretor austríaco Josef von Sternberg chamou-a para o papel da cantora de cabaré Lola Lola em O Anjo Azul, filme que marcou o nascimento de um mito. Von Sternberg, que já nessa época vivia nos EUA, transformou a jovem roliça num ser esbelto, misterioso e um pouco andrógino, características que ela cultivou ao longo de sua carreira de atriz e cantora. No dia seguinte à estréia de O Anjo Azul - em 1/4/1930, no Gloria-Palast em Berlim - Marlene Dietrich foi ao encontro de von Sternberg, em Hollywood, e trabalhou com ele em outros seis filmes, contratada pela Paramount. O primeiro deles foi o clássico Marrocos (1930), com Gary Cooper, onde a atriz surgiu de fraque e cartola, uma sensação na época, e por cuja atuação foi indicada ao Oscar de melhor atriz. A ele seguiu-se o filme Dishonored (1931), no qual ela interpretou uma espiã austríaca durante a Primeira Guerra. Estes dois filmes já definiram o "Dietrich-Touch": a femme fatale solitária, cujo passado não lhe dava paz. As mulheres às quais Marlene dava vida na tela eram inteligentes e independentes, assim como ela o era na vida real. A produção seguinte, O Expresso de Shangai (1932), tornou-se o maior sucesso da dupla Dietrich-von Sternberg e elevou Marlene a ícone hollywoodiano do desejo, um ícone com muito estilo, mistério e brilho. Já seu quarto filme americano, A Vênus Loira, também de 1932, foi um dos mais notáveis de toda sua carreira. Novamente ela usou fraque e cartola, desta vez, toda de branco. A própria atriz deu a idéia para o filme, único onde ela fez o papel de uma mãe. Dietrich faria ainda outros dois filmes com von Sternberg: A Imperatriz Galante (1934) e A Mulher Satânica (1935).
Em 1936, a atriz, anti-nazista convicta, recusou o convite de Joseph Goebbels, ministro da Educação e Propaganda do 3º Reich, para retornar à Alemanha, onde cada filme rodado lhe renderia uma fortuna. Ela era a estrela de Hollywood que Hitler queria conquistar para fins de propaganda, e os convites se sucederam. Mas Dietrich continuou nos EUA, trabalhando com diretores como Ernst Lubitsch, Billy Wilder, Alfred Hitchcock, Orson Welles e Fritz Lang, e em 1939 tornou-se cidadã americana. Durante a Segunda Guerra, engajou-se na luta contra Hitler apresentando-se para as tropas americanas no front no norte da África e na Itália, auxiliando em hospitais e através de gravações radiofônicas. Na época ela também incluiu em seu repertório a famosa canção "Lili Marleen", que a acompanharia até o final de sua vida. Por seu engajamento durante a Guerra, a atriz recebeu condecorações dos EUA, França e Israel. Mas na Alemanha, muitos não a perdoaram pelo fato de ela retornar ao país em ruínas vestindo um uniforme americano. Em 1960, numa última visita a Berlim para uma apresentação, houve demonstrações de protesto, e manifestantes portavam faixas com os dizeres "Marlene, vá embora!". Ela viveu com esta mágoa, mas ainda assim manifestou o desejo de ser sepultada em sua cidade natal.
De 1922 a 1978, Marlene Dietrich atuou em 55 filmes; seu último grande papel no cinema foi em Julgamento em Nuremberg (1961), dirigido por Stanley Kramer. No meio tempo ela deu início à sua igualmente bem-sucedida carreira de cantora, ou melhor, de diseuse, em 1953, no Hotel Sahara, em Las Vegas. Sua voz rouca e sensual deleitou platéias em todos os continentes, fosse em Nova York, Londres, Moscou, Tóquio, Jerusalém ou no Rio de Janeiro, onde se apresentou em 1959 e onde gravou o LP "Dietrich in Rio", até 1975, quando quebrou o fêmur ao cair no palco em Sidney, na Austrália. A partir de 1976 a diva viveu reclusa em Paris, e em 1978 aceitou um último papel no cinema, no filme Apenas um Gigolô, de David Hemming. Em 1983 Marlene Dietrich autorizou Maximilian Schell a realizar o documentário Marlene, com recortes de seus filmes e ao qual ela emprestou somente sua voz, em longas entrevistas com o diretor. Ela morreu em 6 de maio de 1992, em Paris, e foi sepultada em Berlim.
Ao longo de sua vida, Marlene Dietrich colecionou cerca de 15 mil fotografias e poucas foram feitas sem sua supervisão. Ao contrário de esta coleção singular representar simplesmente um capricho de uma atriz egocêntrica, trata-se de um arquivo de trabalho que documenta a sua exigência por perfeição. Esta coleção, junto com o restante de seu espólio, forma a "Marlene Dietrich Collection", que hoje se encontra no Museu do Cinema, em Berlim.

Evita Peron



Só me casarei com um príncipe ou um presidente", dizia Maria Eva Duarte quando vivia em Los Toldos, sua cidade natal no meio do pampa. Desprezada por todos como filha ilegítima, a criança almejava um futuro radiante como ouvia nas novelas de rádio, lia nas revistas de cinema e via nos filmes de Hollywood. O pai, don Juan Duarte, proprietário de terras, havia literalmente comprado sua mãe, a bela Juana Ibarguren, em troca de um jumento e uma carroça. Da união nasceram quatro meninas e um menino. Evita, a caçula, em 7 de maio de 1919. Ela mal conheceu o pai, que em seguida regressou ao católico lar onde o esperavam a esposa e filhos legítimos.Dona Juana enfrentou sozinha as vicissitudes e, quando a caçula Evita estava com 11 anos, mudou-se com os filhos para Junín, uma vila na mesma província de Buenos Aires. O preconceito, porém, era igual. Os colegas de escola, por exemplo, não tinham permissão de cortejar Evita, em razão da origem. Não obstante, suas três irmãs mais velhas progrediram socialmente. Encontraram trabalho e fizeram bons casamentos.Restaram os rebeldes: Juancito e Eva, a sonhadora decidida a tentar a vida no mundo do espetáculo. Humilhações demais lhe renderam um caráter duplamente genioso e uma vontade indomável. Aos 15 anos, em um dia 2 de janeiro de 1935, ela partiu para a capital, Buenos Aires. Apelidada de "Paris da América do Sul", a cidade fora arruinada pela crise mundial de 1929-30 e dependia das exportações de carne e de trigo, Eva, pálida e morena, batia incansavelmente às portas dos teatros. Seu único trunfo, a obstinação. Fora a teimosia que se tornou lendária, ela não tinha grande coisa a oferecer. Sem real talento artístico nem extraordinária beleza, ela era ignorante, arredia. Às humilhações vividas, somaram-se outras. Histórias bastante banais: diretores que exerciam a sedução, amantes de algumas horas. À mãe e às irmãs, que lhe suplicavam a volta para Junín, respondia sempre: "Primeiro, a celebridade".De fato, em 1939, ela conseguiu se impor como atriz radiofônica. Encarnava as heroínas chorosas de novelas semelhantes às que haviam forjado sua ambição.

Esses folhetins de retórica nacionalista pareciam prefigurar as idéias do movimento político do qual Evita seria a grande estrela. Naquele momento, já pairavam no ar. Em 4 de junho de 1943, um golpe de Estado instaurou no país um governo militar, de que participava um grupo de oficiais, o GOU (Grupo de Oficiais Unidos), defensor de teses próximas ao nazismo. Entre eles, estava um líder de influência crescente, egresso de uma estada na Itália de Mussolini: o coronel Juan Domingo Perón.Olhos só para ela Evita conheceu, então, com um membro do GOU, o coronel Aníbal Imbert. Nomeado para a direção dos Correios e Telecomunicações, o militar linha-dura controlava o conteúdo das emissões radiofônicas: era a hora dos valores "sadios" e "nacionais". Evita, sempre alerta e rápida, tornou-se amante de Imbert. Uma série de folhetins de caráter histórico foi sua recompensa: ela interpretava Catarina da Rússia ou Elisabete da Inglaterra, como se, inconscientemente, se preparasse para tornar-se rainha.Em 15 de janeiro de 1944, um tremor de terra arrasou a cidade de San Juan, na região de Cuyo, não longe do Chile. Na qualidade de secretário do Ministério do Trabalho, o coronel Perón centralizou a ajuda às vítimas. E as pessoas ligadas ao mundo das artes organizaram um grande espetáculo beneficente em prol dos desabrigados, em 22 de janeiro, no estádio Luna Park. Nessa manhã, Perón percorreu a rua Florida, cercado por atrizes que agitavam cofrinhos: "Um trocado para os órfãos de San Juan, por favor!". Evita, no frescor de seus 24 anos, estava entre elas, ainda de cabelos escuros e sempre pálida, mas tão ardente no pregão que o nobre coronel de 48 anos talvez a tenha notado. O encontro decisivo, porém, aconteceu à noite, na festa. Enquanto grandes vedetes da música se sucediam no palco, Evita conseguiu se instalar ao lado de Perón. Alguns instantes mais tarde o coronel só tinha olhos para ela.Juan Domingo Perón era, também, filho ilegítimo. Tornou-se um adulto esperto, maquiavélico, envolvente. Como todo sedutor, refletia o desejo dos outros fazendo com que se sentissem únicos. Sua primeira mulher havia morrido. Incapaz de amar, ele, entretanto, encantou-se pela pequena atriz que o escutava atentamente e que encontrava naquele discurso a explicação para sua própria vida: o inimigo era a oligarquia! Evita bebia as palavras de Perón e assumiu as idéias do coronel com um fanatismo que parecia o do amor.

Que há de mais fascinante, para um líder em plena ascensão, que encontrar uma mulher pronta a encarnar sua causa com uma convicção e um fervor ainda maiores? A Perón, Evita aparecia como uma moça pura, apaixonada, maleável, fácil de manipular e - última virtude, mas não das menores - estrela do rádio: ele aprendera com o fascismo italiano que o poder vinha dos sindicatos e do rádio. Quanto a Evita, enxergava em Perón o pai que jamais tivera, o homem de poder que sempre procurara - e que a ajudaria em sua carreira artística -, o amante cuja indolência se combinava com a frieza, e o gênio político que sabia pôr em palavras seu sentimento de revolta. Do fascismo ela pouco sabia, mas sim que Perón era contra os proprietários de terra que, a exemplo de Juan Duarte, compravam mulheres e as abandonavam com seus filhos ilegítimos. Era o bastante. Rapidamente, sua relação tornou-se pública. Perón adorava chocar, desafiar os "bem pensantes". Divertia-se ao apresentar, da maneira mais oficial, sua amante.Intuição de causar espanto quando os colegas de armas diziam o quanto era malvisto por ter uma relação com uma atriz, ele respondia: "O que vocês queriam? Que eu tivesse uma relação com um ator?". Sua popularidade era crescente; não por acaso escolhera o cargo no Ministério do Trabalho - para estar próximo dos trabalhadores. Demagogo, ele os cobria de favores. Ministro da Guerra, depois vice-presidente da Argentina, ele conservava esse posto aparentemente obscuro. Quando o exército, enciumado, se valeu de um pretexto fútil para encerrar Perón na ilha de Martín Garcia, no meio do rio da Prata, foi o povo agradecido que, em 17 de outubro de 1945, saiu maciçamente às ruas para exigir a libertação de seu bem-amado líder. Quatro dias mais tarde, Perón se casou com Evita. E em 4 de junho de 1946, promovido a general, ele assumiu a presidência da República, eleito por uma esmagadora maioria de votos.Desde seu encontro com Perón, Evita se interessou cada vez mais pela política e revelou uma intuição que espantou o general. Sem ter, ainda, abandonado de vez a carreira de atriz, decidiu assumir o papel de uma benfeitora adorada pelo povo, em um filme intitulado La Pródiga, nunca exibido publicamente. Era um papel profético.Sua personagem era chamada "a Senhora" ou "a Mãe dos Necessitados". Em pouco tempo, assim seria, na realidade. Coincidência e premonição, vontade e destino sempre se cruzaram na história de Evita.Com os acontecimentos que conduziram à revolta popular de 17 de outubro, completou-se a virada. Era imperativo que a mulher do presidente deixasse o mundo do espetáculo. Mas, sendo o peronismo uma representação, tudo a levava a fazer sua estréia no mundo do espetáculo da política: a ambição de poder - nascida de sua necessidade de vingança -, a tendência para a representação (partilhada por Perón) e a paixão sincera. A primeira das simulações havia sido a descoloração dos cabelos. Em 1944, para encarnar determinado papel, Evita tinha se tornado loira. Um loiro de mulher que ascendeu, que a fazia escapar da maldição de Los Toldos, da avó Petrona em seu rancho de miséria: na Argentina da época, o loiro se confundia com status. Morena, ela havia sido insignificante. Loira, tornava-se uma criatura luminosa, irreal, na qual a propaganda peronista iria se apoiar e a quem faria representar o papel de santa ou de fada. Outra simulação era sua identidade civil.

Ela falsificou seus documentos, pois, mesmo ao casar com o homem mais poderoso da nação, era obrigada a mentir. Substituiu a certidão de nascimento, em que aparecia como Eva Maria Ibarguren, nascida em Los Toldos em 1919, por outra, com o nome de Maria Eva Duarte, nascida em Junín, em 1923. Se mantivesse a primeira data, não obteria a "legitimidade", pois naquela ocasião a esposa de Juan Duarte ainda era viva. Os acertos foram feitos porque de outra forma Evita jamais poderia esposar um coronel com pretensões presidenciais.Em 17 de outubro, o povo havia saído à rua para libertar seu homem. Até então, ela não havia ainda compreendido o papel que Perón e ela mesma iriam representar na história do país. Foi o povo que levou Perón a tornar-se o líder Perón. Em determinados momentos, ele mesmo, depois de tanto fazer para ser adorado pelo povo, esteve a ponto de abandonar tudo. Mas os argentinos gritavam seu nome na praça de Maio e Perón teve de responder ao chamado.Nesse momento, Evita, compreendendo de súbito a importância da situação - sensibilidade à flor da pele - sentiu um imenso reconhecimento. Contraiu "uma dívida" pessoal, dizia, com o homem que a havia "purificado", ao escolhê-la, e com o povo que, ao salvar esse homem, conseguiu também a redenção dela própria. Daí por diante, essa mulher obstinada e voluntariosa só teria uma idéia na cabeça: pagar. Com uma contribuição particular, intransferível.Em 1947, ela foi convidada oficialmente pelos governos espanhol, italiano, francês e suíço. Essa viagem pela Europa, como um percurso iniciático, durou três meses. Na volta, transformada, Evita apareceu investida de uma elegância irretocável. As senhoras oligarcas que tanto haviam rido dela por sua falta de gosto e por suas toaletes berrantes só podiam agora admirar a Evita em trajes de Dior. Os erros de gramática, porém, permaneceram.Há suspeitas de que nessa mesma viagem ela teria tido a ocasião de depositar nos bancos suíços o fabuloso tesouro de Martin Bormann, supostamente nas mãos de Perón, que acolheu em Buenos Aires milhares de criminosos de guerra nazistas. Há muitas pistas, mas nenhuma concludente, até agora. Assim como não se saberá nunca, sem dúvida, se naquela ocasião Evita soube o nome da doença de que morreria em 1952: um câncer de útero, como acontecera com a primeira mulher de Perón. De qualquer forma, desde sua volta ela foi não somente a mais bem vestida das mulheres como também a mais decidida no rechaço aos médicos. Decidiu não se tratar.
A terrível agoniaA partir de 1948, ela trabalhou 18 horas por dia, quase sem se alimentar. Iniciou uma corrida contra a morte. Em uma garagem adaptada da residência presidencial, juntou montanhas de doações em espécie (alimentos, roupas, acessórios) que lhe haviam feito os sindicatos para que distribuísse aos mais necessitados. Criou a Fundação Eva Perón, gigantesca organização antiburocrática que respondia às necessidades de todos aqueles para quem é sempre tarde demais. Ela recebia 12 mil cartas por dia, com os mais diversos pedidos, de cobertores a bolas de futebol. Os remetentes eram chamados a seu escritório na Secretaria do Ministério do Trabalho, onde Perón havia começado seduzindo os trabalhadores. Centenas de miseráveis se comprimiam cada dia nesse lugar lendário. Evita os escutava e resolvia sua situação com agudo senso prático.Sua jornada de trabalho se estendia das 7 da manhã às 2 ou 3 da madrugada, freqüentemente mais. Doar tornou-se sua razão de viver. Dedicava-se aos humildes a ponto de apagar toda a distância entre ela e eles. Fusão perfeita, perda da identidade bem-aventurada que a conduzia a se cobrir de diamantes "para agradar aos pobres", já que eles se sentiam ricos somente em vê-la. Se ninguém podia penetrar esse mistério de uma comunhão quase mística, Perón acreditava poder tirar proveito dela, afinal sua mulher agia em nome dele, que a exaltava em seus discursos, até fazer dela um ser quase divino embora frisasse que "era apenas uma mulher".Ao mesmo tempo, a mulher capaz de sacrificar sua vida era, também, um ser sedento de poder. Desde 1946, Evita tinha criado sua própria equipe, constituída por ministros fiéis. Fundou o Partido Peronista Feminino, que dominava com a mesma mão-de-ferro com que controlava e amordaçava a imprensa e o mundo do espetáculo. Na máquina de propaganda e repressão do peronismo, ela era um instrumento, quando não a instigadora. E as mulheres a quem Evita dera o direito de voto em 1947 eram justamente o setor do peronismo mais ativo em suas mãos e que ela fanatizara e vigiava com um ardor de madre suxperiora.A mulher autoritária, senão grosseira, diante dos funcionários do Partido, mas submissa diante de Perón (ao menos em público), vivia um feminismo visceral expresso em seus atos mais que em suas palavras - sempre emprestadas dos burocratas que redigiam seus discursos. Um feminismo que Perón não havia previsto. Daí o fato de ele enciumar-se de sua esposa, que ele considerava seu "ombro", mas que brilhava cada vez mais com luz própria.Esse homem labiríntico não mostrou claramente seu ciúme a não ser em raras ocasiões. Bom caçador da Patagônia, ele construía suas armadilhas, fingindo querer afastar Evita do trabalho desgastante, insistindo para que ela se cuidasse. Sabia que bastava ele querer detê-la para que Evita, redobrando sua vitalidade suicida, trabalhasse ainda mais. O último ato desse drama de trapaças e simulações foi representado em público, diante de uma multidão de 1 milhão de pessoas reunidas para proclamar a nova chamada: "Perón presidente, Evita vice-presidente!". Foi em 2 de agosto. As eleições se aproximavam. Perón de início recusou-se a aceitar a reeleição, algo que no entanto almejava. Em seguida, não disse uma palavra quando a CGT (Confederação Geral do Trabalho) propôs a candidatura de Evita à vice-presidência. Quanto a esta, embora negasse ter ambições pessoais, desejava esse posto com ardor. Até então, ela jamais havia possuído um nome que fosse seu, nem uma nomeação formal. Seu poder era imenso, mas dependia inteiramente do de Perón.

Então, nesse 2 de agosto, Evita não sabia se Perón queria que ela se tornasse vice-presidente. Ela esperava, o povo insistia para que ela aceitasse, ela balbuciava uma negativa que não fazia mais que exaltar o fervor da multidão. Diante desse diálogo amoroso entre sua mulher e o povo, do qual ele se sentia excluído, Perón agarrou o braço de Evita e lhe disse: "Basta". Ela já estava gravemente doente. Alguns dias mais tarde ela foi ao rádio para dizer que seu "coração de humilde mulher argentina" a impedia de aceitar a honrosa oferta. Recolheu-se ao leito, para começar a morrer. Durante sua longa agonia, esteve cercada apenas de uns poucos amigos e da mãe, das irmãs e do irmão Juancito Duarte, que elevara a secretário de Perón, e que este faria com que "se suicidasse" após a morte de Evita, por conta, diz-se, de um tesouro fantástico depositado em conta bancária na Suíça.Houve uma tentativa de esconder do povo a doença de sua fada. Após uma operação de útero realizada tarde demais, Evita foi instalada em um pequeno quarto da residência presidencial, longe do de Perón. Ela agonizava, extremamente debilitada, com um peso não superior aos 30 quilos e vítima de dores atrozes. E ainda assim, após uma revolta militar rapidamente sufocada, mas que anunciava a inevitável queda do peronismo, Evita encontrou forças para negociar, do seu leito, a compra de metralhadoras destinadas a armar o povo.Armas que Perón não quis distribuir entre os trabalhadores quando eclodiu a Revolución Libertadora que o derrubou, em 1955. Naquele momento, Evita já estava morta.Há quem opine que essa revolução não aconteceria se ela estivesse viva. Afinal, dizia: "O inimigo da oligarquia não é ele, sou eu". Ela morreu em 26 de julho de 1952, com a simbólica idade de 33 anos. Durante 15 dias, o povo em lágrimas desfilou diante de seu caixão coberto de cristal. Para alguns, uma santa, para outros, uma populista demagoga que asfixiou o país. Extremos à parte, Evita seguiu indestrutível, na memória coletiva. Em parte por causa do mito que ela cuidadosamente criou, em parte por causa de seu próprio corpo que, depois de inúmeros percalços, finalmente repousou em Buenos Aires, no cemitério da Ricoleta, sem epitáfio. Poderíamos propor este: "Sua vida contraditória nos impede sempre de crer nos bons e nos maus".

A pequena notável


Maria do Carmo Miranda da Cunha nasceu em 9 de fevereiro de 1909 na freguesia de Marco de Canavezes, Província de Beira-Alta, Portugal. Veio para o Brasil ainda muito pequena, com apenas 10 meses de idade e foi criada bem no meio da boêmia carioca. Adorava cantar e isso lhe custou o emprego como vendedora de gravatas. O dono do estabelecimento a despediu por distrair os colegas que paravam de trabalhar para ouvi-la.
Sua estréia nos palcos cariocas foi um sucesso. Josué de Barros, compositor conhecido da época, quando a viu, percebeu seu potencial e resolveu investir sua carreira, pagando-lhe cursos de canto e dicção e, ainda encaminhando-a para todas as rádios e gravadoras. Este esforço não foi em vão. Logo veio a gravar seu primeiro disco.
Carmen Miranda era uma mulher baixinha...alguma coisa por volta de 1m 53. Em função de sua pouca estatura gostava de usar aqueles saltos enormes, plataformas mesmo de tão altos. Por causa disso o radialista César Ladeira a batizou, carinhosamente, de “ A pequena notável”.No final da década de 30 já estava contratada como artista exclusiva do Cassino da Urca. Cantava os melhores compositores da época, como Assis Valente e Ary Barroso. Junto com o conjunto Bando da Lua, cantava a música “O que é que a baiana tem” quando foi vista por Lee Schubert, empresário americano de muita influência na Broadway. Esse contato rendeu a Carmen o ingresso no universo artístico norte-americano. Seu sucesso foi absoluto. Não tardou a ser chamada para fazer um filme em Hollywood. Outro sucesso. Seis meses depois de ter chegado na meca do cinema mundial foi convidada a deixar as marcas de suas mãos, pés e o seu autógrafo registrados na consagrada “ walk of fame”. Era uma consagração nunca vista por uma artista brasileira fora do Brasil. Carmen tinha alcançado o topo de sua carreira. Era reconhecida dentro e fora do Brasil. E no exterior estava no mesmo patamar das maiores estrelas internacionais.
Mas todo esse sucesso tem um preço e Carmen sentiu no corpo o cansaço e o esgotamento que tantos compromissos acarretaram. Volta para o Brasil em dezembro de 1954. Fica reclusa no Copacabana Palace Hotel durante quatro meses. Mas as suas obrigações com produtores americanos a obrigam a voltar para os estados Unidos. Durante um desses compromissos, teve um discreto desmaio. Poucos perceberam. Voltou para sua casa em Beverly Hills onde recebeu alguns amigos. A última pessoa que deixou a casa saiu às 3 e 30 da manhã. Foram as últimas pessoas a verem Carmen Miranda com vida. Foi encontrada morta logo depois. Era o dia 5 de agosto de 1955. Carmen morria aos 46 anos de idade.Aquela mulher pequena , com bananas equilibradas na cabeças e sapatos de saltos plataforma deixou de ser uma cantora de renome internacional e virou um mito. Nunca nenhum brasileiro chegou tão longe em sucesso e fama como ela. Era realmente uma "PEQUENA NOTÁVEL".
Texto de Tatiana Rocha

Levi´s






No filme "Milk - A Voz da Igualdade" quem rouba a cena é o ator Sean Penn, que ganhou o Oscar de melhor ator por sua interpretação de Harvey Milk, o ativista gay morto em 1978.

Agora, em se tratando da parte de figurino, a marca de roupas Levi's arrasou ao vestir Sean Penn (Milk) e Scott Smith (James Franco) com peças vintage, jaquetas, calças e o famoso modelo 501.Já é antiga a relação da Levi's com o movimento gay. A marca contribui para a diversidade em diversas áreas, seja apoiando vítimas da AIDS como também investindo na prevenção, através da Fundação Levi Strauss.Em 1992, começou a oferecer benefícios de saúde completos aos parceiros de união estável de seus funcionários. E, em 2007, venceu a categoria Outstanding Commercial in a Mainstream Market do Images in, premiação que homenageia anualmente agências de publicidade e empresas cujas campanhas fazem um retrato respeitoso da comunidade LGBT.



Na ocasião, a marca foi premiada por realizar um comercial voltado para o público gay. A peça publicitária mostra um jovem vestindo um jeans Levis que, conforme ele puxa a calça para cima, a câmera sai de seu apartamento e segue para a rua, onde um belo rapaz está em uma cabine telefônica. Os dois trocam olhares e saem juntos andando pelas ruas da cidade. Em outro comercial, duas mulheres protagonizam a mesma cena.Sobre o tema dos anúncios, o vice-presidente de marketing da Levi Strauss afirmou que "o amor é igual" e completou dizendo que "é uma maneira inocente de fazer uma declaração poderosa de igualdade".



http://www.youtube.com/watch?v=iqj85V9-pRU&feature=player_embedded


sexta-feira, 9 de abril de 2010

Recomeçar!

É preciso saber quando uma etapa da nossa vida chega ao final, porque se insistirmos em permanecer nela, mais do que o tempo razoável e necessário, perderemos todas as oportunidades e o sentido da vida.Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos, não importa o nome que damos, o importante é deixarmos no passado
todos aqueles momentos que se esgotaram e que já não nos servem mais.A vida sempre foi um jogo que se pode ganhar ou perder, dependendo das cartas com que jogamos.Neste tempo de crise que tem afetado a todos, de diferentes maneiras, há os que vêem o seu ciclo mudar bruscamente, ou porque perderam o emprego, ou tiveram de emigrar, ou porque perderam um amor ou uma amizade que, apesar de longamente cultivada, desapareceu ou morreu sem deixar rasto.Essas pessoas vítimas das circunstâncias, poderão passar muito tempo a tentar compreender e a perguntar o motivo por que tal aconteceu às suas vidas.Poderão até dizer para si mesmo que não darão mais um passo enquanto não entenderem as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas para si, serem subitamente transformadas em nada.Mas tal atitude será um desgaste imenso e levará à estagnação ou a um estado tanatológico e depressivo, que lhes trará grande sofrimento, porque todos à sua volta, estarão ocupados a encerrar capítulos, virando a página e seguindo em frente.Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos compreender todas as coisas que vão acontecendo conosco. Tudo o que passou não voltará jamais. Não podemos ser eternamente crianças ou adolescentes tardios, nem tão pouco amantes compulsivos, revivendo dias e noites de relações sem futuro. As coisas passam, e o melhor que temos a fazer é “abrir a porta” e deixar que elas realmente se diluam no vento.Por isso é tão importante , por muito doloroso que seja, quebrar ciclos, destruindo recordações, mudando de casa, hábitos, reformulando pensamentos e ações. Tudo o que nos rodeia neste mundo, é uma manifestação daquele outro mundo invisível que é o nosso coração e desfazermo-nos de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras possam ocupar o seu lugar.O meu lema sempre foi: deixar ir embora, soltar. Não somos donos de nada nem de ninguém.Nunca esperei que me retribuissem nada ou que reconhecessem o meu esforço, a minha capacidade intelectual, o meu mérito, nem que entendessem o meu amor.Há muitos anos atrás, desliguei a minha televisão emocional e parei de ver sempre o mesmo filme , porque isso apenas me envenenava e nada mais.Constatei sempre que não há nada mais perigoso que adiar tudo sistematicamente em nome do “momento ideal”. Antes de começarmos um novo capítulo, é preciso encerrarmos o antigo, dizermos para os nossos botões que o que passou, jamais voltará e que nada é insubstituível. Um hábito não será forçosamente uma necessidade.Pode parecer óbvio, pode ser difícil, mas é muito importante o conselho que deixo aqui: nunca tenham medo de encerrar ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas apenas porque devemos acabar com tudo aquilo que já não se encaixa na nossa vida.Fechemos a porta, mudemos o disco, limpemos a casa, sacudamos a poeira, para bem de nós próprios.O "baile" terminou.Passei aqui momentos muito gratificantes da minha vida.Um dia talvez volte aqui, com outro tema e um outro formato.Quem sabe.
meu muito obrigado ao Pietro, Everton e Lísia sempre ouvindo meus desabafos e me dando colo quando estou meio down!
beijo carinhoso e ótimo final de semana

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Miss Indaial 2011


Quer ser Miss Indaial 2011?

As inscrições estão abertas!

O dia d será dia 10/04/2010 nas dependências do charmosíssimo Deck 5.

Para ser Miss Indaial, vc precisa ser do sexo feminino, residir na cidade, ter entre 18 e 25 anos entre outros requisitos!

Seja você a mais bela da cidade!


Miss Indaial, o show de beleza da mulher indaialense

Páscoa sobre rodas...





E o domingo de Páscoa, se encerrrou no Ginásio Sérgio Luis Peters com um maravilhoso show de patinação, apresentações infantis, solos, apresentações de casais e apresentações em grupo.
O ápice do espetáculo foi o solo masculino iniciado ao som de somewhere over the rainbow.
Lindo demais! Muito bom relembrar a infância, senti vontade de procurar a cestinha de páscoa escondida pela minha mãe! rs. Estavam presentes no evento, o Prefeito Serginho e a Primeira-Dama Marineusa, Fabiano Bussi da Secretária de Desenvolvimento Econômico, Tania Peters responsável pelo setor juridico do municipio, a digníssima Miss Indaial e a maçiça presença da comunidade, que compareceu em peso! O espetáculo teve direção de Mauricio Nascimento e os créditos da bela maquiagem são de Pietro Fernandes.

domingo, 4 de abril de 2010

enquanto o coelhinho da páscoa não chegava...


Jardel e Grazi, agoniados e ansiosos com a vinda dele.. cansados de esperar.. reuniram seus amiguinhos e cairam na baladinha mais eletrizante da região, nada melhor que dançar na fly em plena véspera de feriadão!